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  • thaispartamian

Sistema de justiça ou povo conservador: sem mudança radical, não há lugar para ambos em nossa Pátria




O ministro Salomão


– que nem de longe faz lembrar o rei bíblico em espírito e em sabedoria – mostrou a que veio e a quem serve: numa canetada contra cidadãos patriotas que ousaram contrariar a ditadura inescrupulosa do discurso politicamente correto, censurou os conteúdos publicados, cortou a fonte de renda e sustento de todos por tempo indeterminado, abriu inquérito de ofício para “apurações” e punições, agindo em dobradinha com o “guardião” da Constituição, e, como se não bastasse, deixou claríssimo que o Tribunal Superior Eleitoral legislará com foco em 2022, de modo a proibir que mensagens “antidemocráticas” de essência política pró-Bolsonaro sejam divulgadas por ocasião da disputa eleitoral que se avizinha.

Pluralismo político e sua ínsita tolerância com ideias e críticas divergentes como fundamento da República (CF,1.°,V), liberdade ampla de expressão (CF,5.°,IV,IX) e com autorresponsabilidade (CF,5.°,II,IV,V,X), vedação expressa à censura (CF,220,§1.°,2.°), impenhorabilidade legal das fontes de autossustento e de sustento familiar (CF,5.°,LXVII; CPC,833,IV), dentre outras normas constitucionais e garantias individuais básicas, foram escancaradamente atropeladas, usando-se argumentação jurídica dissimulada, falaciosa, sem a mínima sintonia com o mundo dos fatos!

Como de praxe em nosso sistema de justiça disfuncional, sua “excelência” escolheu os elementos do contexto a dedo, desprezou grosseiramente todos os outros que se mostraram inconvenientes ao fim visado com a “decisão”, e ponto final: quem gostou, gostou; quem ficou perplexo, que engula e digira a seco sua perplexidade. Afinal, se ministros supremos são donos do “direito” e governam impunemente o país, por via indireta, defraudando espuriamente o sistema de direito, “natural” que os também ministros eleitorais, parceiros de toga (quando não acumulam as funções em ambos os tribunais de cúpula), imitem seus patrocinadores. Se a impunidade é suprema e extensível aos amigos, colegas e companheiros de toga que rezam na mesma cartilha “democrático-ideológica”, por que cargas d’água não seria também assegurada ao dragão eleitoral-ideológico que bem absorveu a supremamente “democrática” lição de casa? Se “tigre de papel” não morde, e o governo federal vem sendo até então supremamente pautado, controlado e tolhido, que o vácuo no exercício do poder seja ocupado pelo “superior” da vez.

Pois é: não há mais cordas no mercado; todas vendidas e usadas para enforcar o presidente da República. Contudo, o mesmo imprevisto de sempre: o presidente sempre foi “inforcável”. E, de tão cansado das pirraças institucionais “democráticas”, perdeu a paciência e decidiu colocar o galinheiro verde e amarelo em ordem. Já chamou a segurança armada da fazenda e a avisou para ficar a postos: nunca mais as cascavéis deixarão os galos, as galinhas e seus pintinhos aterrorizados! Agora, será na pólvora.

Grosso modo, os ataques ilícitos de togados a defensores de valores conservadores denotam um dos instrumentos usados pelos inimigos da implantação da verdadeira democracia brasileira, nesta guerra suja e invisível atual: abuso do ativismo judicial; ativismo alimentado por ações orquestradas e articuladas por agentes de subversão social, infiltrados ou não em órgãos estatais, sempre pseudoembasadas por discursos mentirosos, informações manipuladas ou desconsideração de quaisquer dados que sejam capazes de levar ao povo um mínimo da luz da verdade. Porque, ao fim e ao cabo, todo arbítrio praticado pelo intelectual orgânico da vez será supremamente “convalidado” pelo guardião da novilingua normativa. Mais do que nunca, os fins justificam e terão que justificar os meios! Vale tudo pela “democracia”! Inclusive, andar fora das “quatro linhas da Constituição” e internalizar desvalores de mitômanos! Mau-caratismo? Sem problema: é de somenos importância.

De fato, todos os agentes estão expostos; ninguém mais consegue iludir o outro. Chegamos ao clímax da terceira guerra mundial, cujo maior alvo são as mentes das pessoas: se estas forem dominadas e paralisadas pelo medo, os inimigos da Pátria vencem e o Brasil dá adeus à sua própria existência como nação; mas, se superarem o estrago feito pela engenharia social subliminar, a serviço dos agentes internos e externos, agressores do regime democrático, da federação e da soberania nacional, conscientizando-se do que acontece a um palmo dos próprios olhos, o povo de bem, as liberdades e o Brasil tornam-se imbatíveis!

Eis aí uma parte da guerra insana pelas liberdades e sobrevivência, travada entre a “esquerda” anticrística (STF, TSE, sistema de justiça como um todo, demais parceiros institucionais e particulares, e idiotas úteis e inúteis) e a “direita” que preza pelos valores e ensinamentos espirituais do Evangelho (presidente da República, Forças Armadas e a grande maioria do povo de bem abusivamente oprimido). Infelizmente, muitos ainda dormem. Mas já expirou o tempo do despertar. Não há mais como retardá-lo e tampouco espaço para dormentes e aprisionados cognitivamente especularem uma tal “terceira via”, por não compreenderem que, o que está em jogo, não é apenas a ideologia política psicopática de apego, mas, sim, o destino do país e da própria humanidade.

Qual seria a diferença entre “esquerda” e “terceira via”? A “esquerda” porá conservadores e idiotas direto no “micro-ondas”; a “terceira via” irá “cozinhá-los” tal como se faz com caranguejos. O fim será igual: submissão e escravidão, ou cova. O presidente Jair Bolsonaro demonstra e convence dia a dia que vem sabendo bem conduzir nossa Pátria no decurso dessa guerra, independentemente de erros eventuais jurídicos, políticos ou de comunicação, cometidos ao longo dos meses de governo, e incompreendidos por muitos que não têm o conhecimento das informações que ele tem. O fato de ter conseguido expor e juntar toda a sujeira “democrática” nos cantinhos de nossa “Terra Prometida”, conscientizando e mostrando-a a milhões que, em pouquíssimo tempo, não precisarão mais se angustiar com chinapatias ou rinites institucionais, fala por si. A reindependência do Brasil está logo ali!

Agora, reta final em direção à faxina brasileira. Você, leitor, ainda aturdido com os acontecimentos totalitários e opressivos jamais imaginados anos atrás, e que não entende ou não admite ações das Forças Armadas no cenário “democrático” de hoje, associando-as a “golpe” ou atitudes “antidemocráticas”, uma perguntinha: você se vê como joio ou trigo? Condena a ação militar para resgate das liberdades, do Estado de Direito e implementação do regime democrático legítimo, porque está satisfeito com a “democracia” atual ou a tolera em sua zona de conforto mental, por medo de lidar com a suposta incerteza do futuro que advirá? Ou a apoia, incondicionalmente, por não aguentar mais respirar um ar institucional empoeirado e virulento?

Para os que louvam as Forças Armadas, estamos juntos na plantação de trigo. Para os que estão em dúvida, um convite à reflexão: vamos sair da bolha? Para começar: onde está escrito, e por que, uma ação militar para salvar o país de uma cleptocracia, restaurando o Estado de Direito e instituindo o regime democrático, seria “golpe”? Está quase na hora da alvorada, e o despertar, com ruptura de crenças, virá, queira você ou não, creia nele ou não. Como uma singela contribuição, reflita sobre a estória seguinte; talvez possa servir-lhe no processo de cura de cegueira dogmática ou de abandono de falsas crenças.

“Mãos ao alto: perdeu, mané. Passa tudo senão estouro seus miolos!” Neste momento, chega um policial militar de surpresa e abate a “vítima da sociedade”, salvando-o. Perguntinha: você fica(ria) feliz? Ou sofre(ria) da síndrome de Estocolmo?

Seis horas da manhã. Chega a Polícia Federal na sua casa e faz uma devassa, porque você fez algo “antidemocrático”, e não tinha noção do que pudesse ter sido. Você gravou um vídeo, injuriando, difamando ou caluniando “democratas”? Você organizou manifestações populares contra “instituições democráticas”? Você se esgoelou com plaquinhas de “142”? Você pensou de modo politicamente incorreto e foi descoberto por telepatia suprema ou eleitoralmente superior? Exercite sua imaginação; o inferno é o limite! A propósito: gostou da “visita federal”? “Democrática”, não? Muito “legal”, né?

Pois é: tudo isso – e infinitas possibilidades “democráticas” incognoscíveis – faz parte da “democracia” que você tem medinho de que acabe, por exorcizar militares das Forças Armadas, sem nem saber por quê. Afinal, se os únicos bastiães das liberdades agirem, será “gópi” na sua “visão”, não é mesmo?

Tire-me só uma dúvida: por coerência, o PM que o livrou do roubo ou potencial latrocínio também deu “gópi” na “democracia”? Se você nega o “gópi”, por que aceita viver numa distopia, apesar dos infinitos abusos do sistema de justiça, policial e político contra suas liberdades e as dos cidadãos de bem, como se qualquer ação de “um soldado e um cabo” fosse de fato caracterizar “gópi”?

É, meu amigo: difícil nutrir a cabeça com argumentos lógicos e coerentes, depois de submetida à lavagem cerebral e doutrinação, mesmo que inconsciente! Cabe a você decidir se continuará como verdadeiro negacionista racionalizador, sonâmbulo, aferrado à zona controlável de conforto sob opressão, devido a seu medo inconfessável da incerteza, ou se tornar um desperto consciente, disposto a viver em Pátria livre ou a morrer por ela. Minha íntima certeza pessoal: os inimigos da Pátria perderam.

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